terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

UNIDADE 2 DE DIREITO DAS OBRIGAÇÕES. CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES: Obrigações dar, fazer e não fazer

Prezados alunos!

Segue unidade 2 de Obrigações. Link: UNIDADE 2: DAR,FAZER E NÃO-FAZER

Bons estudos!!!!

Alice

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Material de aula: Estatística para Núcleo Comum Estácio/Facitec

Prezados alunos,

Conforme prometido, já está disponível o livro de estatística que utilizaremos para as nossas aulas.
Link: Apostila Estatística

Bons Estudos!

André Assumpção

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Qual a idade ideal para que as crianças possam frequentar às escolas?



Qual a idade ideal para que as crianças possam frequentar às escolas?

Esse foi outro tema polêmico trazido pelo jornal Correio Braziliense nesse domingo (16/02/2014). Com o título “Sem idade para começar a aprender”, o artigo traz dados sobre como os estados estão conseguindo, na justiça, derrubar a determinação do Conselho Nacional de Educação que impõe limites de idade (4 anos para a educação infantil e 6 anos para o ensino fundamental) para a inserção da criança na educação escolar.

Embora essa discussão tenha como principal base teórica os estudos da psicologia que define padrões cronológicos para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor e, obviamente, suas relações com o processo de aprendizagem, também reside, talvez de forma velada, no ceio dessa discussão, um conjunto de argumentos que tratam dos papéis da família e da escola na formação das crianças.

Penso que, pela importância e seriedade do tema, essas discussões merecessem maior espaço na mídia, nos parlamentos e nos ambientes escolares. Afinal, quem irá educar nossas crianças? As creches e escolas?! As avós (quando muitas delas ainda são economicamente ativas)?! As mães (quando há décadas ocupam um espaço de grande importância do mercado produtivo)? As babás (com as reformulações na legislação trabalhista, em muitos casos, custam mais caro que as escolas e ganham mais que muitos professores)?




Vale a pena ler e discutir o tema.

Editorial: Os efeitos dos Games na formação dos jovens



As influências dos jogos eletrônicos na formação das crianças e jovens é um tema que, há tempos, tem estado presente em discussões acadêmicas e não acadêmicas.

A cada novo acontecimento trágico, tal como o ocorrido em São Paulo no ano passado, quando um jovem de 13 anos matou sua família supostamente influenciado por um determinado jogo eletrônico, essa discussão se inflama, abrindo espaço para novas argumentações, sejam contra ou a favor dos games.

A polêmica sobre a questão é naturalmente evidente e, diz o bom senso, não podemos generalizar, ou universalizar proposições que enfatizem os efeitos maléficos das games na formação de crianças e jovens. Até porque também está mais do que comprovada a eficácia da utilização de determinados jogos no processo educativo.

Penso que a discussão deva se focar exclusivamente na influência dos jogos violentos e na exposição prematura de crianças a uma situação de violência, mesmo que virtual.

A psicologia nos ensina que o meio exerce importante influência na formação dos sujeitos. Nos estudos da época, entendíamos o meio como sendo algo limitado ao ambiente real em que a criança e o jovem se desenvolvia. Porém, hoje, com a evolução das tecnologias, não podemos considerar meio apenas aquilo que é tangível, ou como aquilo que faz parte da realidade percebida pelo sujeito. As crianças e os jovens de hoje passam uma considerável parte do seu tempo diário em ambientes virtuais, sejam nos jogos, em sites de relacionamento, em ambientes de aprendizagem etc.

Nesses ambientes, crianças e jovens personificam avatares que, em sua maioria, darão, em seu habitat virtual, a sensação de poder e liberdade completamente fora dos padrões admitidos pela sociedade. Sem qualquer tipo de censura, esses jogos violentos se proliferam entre os jovens, criando legiões de bravos guerreiros aprisionados em seus mundos de fantasia.

A questão é: Até que ponto a crianças consegue separar esses mundos, diferenciando a realidade da fantasia? Até que ponto a violência vivenciada nesses ambiente interferem na formação de valores e estimulam a agressividade nos ambientes reais?

Uma matéria muito interessante foi publicada no jornal Correio Brasiliense desse domingo (16/02/2014), retratando alguns dos resultados de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, divulgada pela Associação de Ciência Psicológica daquele país. Os resultados observados nesse estudo sugerem que o comportamento natural dos jogados é afetado pelo seu avatar, o que trará novos elementos para essa discussão.

Por mais que os fabricantes de jogos sempre possam argumentar que cabe a família fazer o controle da utilização dos jogos, é sabido que, no mundo de hoje, essa é uma missão quase impossível. A falta da presença da família na orientação desses jovens, a tediosa e ineficiente ação das escolas e o apelo midiático corroboram para a exposição cada vez maior de nossas crianças ao mundo dos jogos violentos.




Sugiro a leitura atenta à matéria e a criação de momentos de discussão do tema, seja em casa, nas escolas, nas igrejas, nos clubes. Esse tema precisa ser exaustivamente discutidos pela sociedade, para que possamos proteger nossas crianças e jovens dos malefícios dessa violência virtual que, pela falta de limites, sai dos mundos de ficção e invadem o mundo real.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Material de aula

Prezados alunos,

Em breve, disponibilizarei o material de apoio às nossas aulas neste espaço.

Basta acessar a aba "Minhas turmas Alice" ou clicar na tag "turma direito das obrigações", por exemplo.

Abraços,


Alice

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Brasil tem 'dificuldade' em meta de analfabetismo entre adultos, diz Inep

Causa-me espanto ao ver que o próprio presidente no INEP assume que o Brasil terá dificuldades em reduzir em 50% o quantitativo de analfabetos até 2015. Afinal, muito pouco se fala dos resultados obtidos pelo Programa Brasil Alfabetizado, que desde 2003 gasta enormes recursos do erário público com a finalidade a alfabetizar os jovens, adultos e idosos que não conseguiram ser alfabetizados na “idade correta”.


Não por falta de informações, pois a UNESCO está cheia de relatórios feitos pelos consultores que trabalharam no Programa, o Ministério da Educação de mostra inerte às fraudes e má utilização dos recursos, sem falar da qualidade do trabalho realizado nos Estados prioritários.

Para os interessados no assunto, leiam a matéria apresentada no site G1, acessando o link http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/01/brasil-nao-atingira-meta-para-reduzir-analfabetismo-entre-adultos-diz-inep.html.

Quem sou eu

André Luiz Monsores de Assumpção é matemático, educador, professor universitário e escritor. Mestre em Educação Matemática. Foi Coordenador dos cursos de Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Pedagogia, Pro-Reitor de Graduação do Centro Universitário, Diretor Geral de IES e Gerente Acadêmico. Consultor educacional. Alice Soares Monsores de Assumpção é advogada, professora universitária e de cursos preparatórios para concursos, graduação e pós-graduação, assessora legislativa e consultora. Mediadora Judicial. Mestre em direito pela UERJ.