Prezado,
Segue a parte 1 de Aula 4 Bens Jurídicos.
abraços
Alice
Páginas
Visualizações do Blog
terça-feira, 23 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL - AULA 3 Pessoa Jurídica
Boa noite!
Disponibilizo a Aula 3 de Teoria Geral do Direito Civil - Pessoa Jurídica.
Bons estudos!
Alice Soares
Disponibilizo a Aula 3 de Teoria Geral do Direito Civil - Pessoa Jurídica.
Bons estudos!
Alice Soares
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
10 SITUAÇÕES VEXATÓRIAS QUE LEVARAM AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS NA RELAÇÃO TRABALHISTA
Prezados,
O Globo publicou hoje matéria sobre 10 casos de situações vexatórias e absurdas caracterizadas pelo abuso de poder hierárquico dos empregadores. Em todos os casos, houve condenação do empregador a pagamento de indenização por danos morais.
1 - A funcionária que era alvo de chacotas por não mentir para os clientes
A operadora Vivo foi condenada, pela 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), a pagar uma indenização por danos morais de R$ 50 mil a uma funcionária que era alvo de chacota e xingamentos dos colegas de trabalho por se recusar a mentir para clientes afirmando que o sistema estava fora do ar para venda de planos pré-pagos. As mentiras dos empregados facilitava a comercialização de pacotes pós-pagos.
2 - O banheiro da empresa com câmera escondida
Uma empresa de Feira de Santana, na Bahia, foi condenada a indenizar dois funcionários em R$ 100 mil, por danos morais, depois da descoberta de uma câmera instalada num banheiro e diretamente conectada à sala de um de seus sócios. A decisão é da Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que confirmou a sentença Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região.
3 - O funcionário que era amarrado para assistir filmes pornôs
A Ambev foi condenada a indenizar um funcionário em R$ 50 mil por assédio moral decorrente de constrangimento, por obrigá-lo a comparecer a reuniões com a presença de garotas de programa. A decisão foi do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que manteve a sentença do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR). De acordo com testemunhas, o funcionário, casado e evangélico, chegou a ser amarrado e obrigado a assistir filmes pornôs. Em outra ocasião, uma “stripper” foi levada à sua sala para um show particular. Segundo o processo, os funcionários que batiam as cotas de venda recebiam “vales garota de programa”.
4 - O motorista que tinha que ir a reuniões com drag queens em seu colo
Segundo a Justiça do Trabalho, um motorista deveria receber R$ 20 mil por danos morais, por ter sido obrigado a participar de uma reunião na empresa em homenagem ao Dia do Trabalhador, que contou com apresentação de drag queens. O funcionário entrou com uma ação por se sentir constrangido com a situação, pois as drag queens, além de se apresentarem, sentaram no colo dele e de outros colegas. A decisão sobre a indenização é da Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
5 - O chefe que controlava as idas ao banheiro
No ano passado, a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que um funcionário recebesse R$ 10 mil de indenização por danos morais da Sky por ter suas idas ao banheiro limitadas durante o expediente. Um supervisor utilizava uma bandeira para sinalizar o momento em que estaria permitido o uso dos sanitários pelos empregados do setor. O chefe mantinha a bandeira em sua mesa: caso estivesse hasteada, as idas estavam liberadas, mas, se deitada, ninguém poderia satisfazer suas necessidades fisiológicas.
6 - O maquinista que precisava urinar na cabine do trem
Em dezembro do ano passado, uma empresa foi condenada a pagar R$ 60 mil de indenização por danos morais a um maquinista que era obrigado a fazer as necessidades fisiológicas dentro da cabine do trem porque não tinha permissão para parar. A decisão foi tomada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), que definiu que a situação era vexatória ao ferroviário que não tinha condições dignas de segurança e higiene no trabalho.
7- A auxiliar chamada de burra no trabalho
De acordo com a 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás, uma auxiliar técnica de laboratório deveria receber R$ 25 mil de indenização por danos morais da empresa onde trabalhava. A funcionária era chamada de burra regulamente. Além disso, ela costumava ser repreendida na frente de colegas de trabalho e ainda era obrigada a ficar isolada no horário de almoço.
8 - A funcionária que ganhou os apelidos de “delícia” e “gostosona”
Em 2012, a Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a uma empresa de Campinas que comercializa material de construção a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais a uma empregada que recebeu apelidos com conotação sexual do superior. A empregada entrou na Justiça, pois se sentia constrangida com apelidos como “delícia” e “gostosona”.
9 - O vendedor obrigado a rebolar na frente dos clientes
Um supermercado do Nordeste foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 5 mil a um funcionário em Pernambuco. Ele e os colegas eram obrigados a parar no meio da loja, entoar o grito de guerra da empresa, bater palmas, dançar e rebolar na frente dos clientes. A decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE) foi mantida pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
10 - O promotor de vendas que tinha que usar roupa de palhaço
Em junho, a Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) fixou a indenização em R$ 2 mil para um promotor de vendas obrigado a usar adereços como perucas, cartazes pendurados no pescoço, nariz de palhaço e pinturas para aumentar as vendas. A Claro e a PJIS comércio e Serviços de Equipamentos de Telefonia e Informática foram condenadas pela Justiça do Trabalho após o promotor ser obrigado a se fantasiar durante campanhas para aumentar as vendas dos chips e planos de linha telefônica.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/veja-10-situacoes-bizarras-que-resultaram-em-indenizacoes-na-justica-do-trabalho-13893016.html#ixzz3DNoYqLNO
O Globo publicou hoje matéria sobre 10 casos de situações vexatórias e absurdas caracterizadas pelo abuso de poder hierárquico dos empregadores. Em todos os casos, houve condenação do empregador a pagamento de indenização por danos morais.
1 - A funcionária que era alvo de chacotas por não mentir para os clientes
A operadora Vivo foi condenada, pela 3ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), a pagar uma indenização por danos morais de R$ 50 mil a uma funcionária que era alvo de chacota e xingamentos dos colegas de trabalho por se recusar a mentir para clientes afirmando que o sistema estava fora do ar para venda de planos pré-pagos. As mentiras dos empregados facilitava a comercialização de pacotes pós-pagos.
2 - O banheiro da empresa com câmera escondida
Uma empresa de Feira de Santana, na Bahia, foi condenada a indenizar dois funcionários em R$ 100 mil, por danos morais, depois da descoberta de uma câmera instalada num banheiro e diretamente conectada à sala de um de seus sócios. A decisão é da Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que confirmou a sentença Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região.
3 - O funcionário que era amarrado para assistir filmes pornôs
A Ambev foi condenada a indenizar um funcionário em R$ 50 mil por assédio moral decorrente de constrangimento, por obrigá-lo a comparecer a reuniões com a presença de garotas de programa. A decisão foi do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que manteve a sentença do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR). De acordo com testemunhas, o funcionário, casado e evangélico, chegou a ser amarrado e obrigado a assistir filmes pornôs. Em outra ocasião, uma “stripper” foi levada à sua sala para um show particular. Segundo o processo, os funcionários que batiam as cotas de venda recebiam “vales garota de programa”.
4 - O motorista que tinha que ir a reuniões com drag queens em seu colo
Segundo a Justiça do Trabalho, um motorista deveria receber R$ 20 mil por danos morais, por ter sido obrigado a participar de uma reunião na empresa em homenagem ao Dia do Trabalhador, que contou com apresentação de drag queens. O funcionário entrou com uma ação por se sentir constrangido com a situação, pois as drag queens, além de se apresentarem, sentaram no colo dele e de outros colegas. A decisão sobre a indenização é da Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
5 - O chefe que controlava as idas ao banheiro
No ano passado, a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que um funcionário recebesse R$ 10 mil de indenização por danos morais da Sky por ter suas idas ao banheiro limitadas durante o expediente. Um supervisor utilizava uma bandeira para sinalizar o momento em que estaria permitido o uso dos sanitários pelos empregados do setor. O chefe mantinha a bandeira em sua mesa: caso estivesse hasteada, as idas estavam liberadas, mas, se deitada, ninguém poderia satisfazer suas necessidades fisiológicas.
6 - O maquinista que precisava urinar na cabine do trem
Em dezembro do ano passado, uma empresa foi condenada a pagar R$ 60 mil de indenização por danos morais a um maquinista que era obrigado a fazer as necessidades fisiológicas dentro da cabine do trem porque não tinha permissão para parar. A decisão foi tomada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), que definiu que a situação era vexatória ao ferroviário que não tinha condições dignas de segurança e higiene no trabalho.
7- A auxiliar chamada de burra no trabalho
De acordo com a 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás, uma auxiliar técnica de laboratório deveria receber R$ 25 mil de indenização por danos morais da empresa onde trabalhava. A funcionária era chamada de burra regulamente. Além disso, ela costumava ser repreendida na frente de colegas de trabalho e ainda era obrigada a ficar isolada no horário de almoço.
8 - A funcionária que ganhou os apelidos de “delícia” e “gostosona”
Em 2012, a Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou a uma empresa de Campinas que comercializa material de construção a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais a uma empregada que recebeu apelidos com conotação sexual do superior. A empregada entrou na Justiça, pois se sentia constrangida com apelidos como “delícia” e “gostosona”.
9 - O vendedor obrigado a rebolar na frente dos clientes
Um supermercado do Nordeste foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar indenização por danos morais no valor de R$ 5 mil a um funcionário em Pernambuco. Ele e os colegas eram obrigados a parar no meio da loja, entoar o grito de guerra da empresa, bater palmas, dançar e rebolar na frente dos clientes. A decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE) foi mantida pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
10 - O promotor de vendas que tinha que usar roupa de palhaço
Em junho, a Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) fixou a indenização em R$ 2 mil para um promotor de vendas obrigado a usar adereços como perucas, cartazes pendurados no pescoço, nariz de palhaço e pinturas para aumentar as vendas. A Claro e a PJIS comércio e Serviços de Equipamentos de Telefonia e Informática foram condenadas pela Justiça do Trabalho após o promotor ser obrigado a se fantasiar durante campanhas para aumentar as vendas dos chips e planos de linha telefônica.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/veja-10-situacoes-bizarras-que-resultaram-em-indenizacoes-na-justica-do-trabalho-13893016.html#ixzz3DNoYqLNO
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Direito das Obrigações - Aula 5 Solidariedade
Prezados estudantes de direito civil!
Mais uma aula de Direito das Obrigações - Aula 5 Solidariedade!
Vamos estudar!
Alice
Mais uma aula de Direito das Obrigações - Aula 5 Solidariedade!
Vamos estudar!
Alice
Direito das Obrigações - Aula 4 Obrigações de meio, resultado, divisíveis e indivisíveis
Prezados,
Aqui está mais uma aula de obrigações para plano de ensino Estácio: Aula 3 Obrigações de meio, resultado, divisíveis e indivisíveis.
Daqui a pouco posto a próxima!
Bons estudos!
Alice
Aqui está mais uma aula de obrigações para plano de ensino Estácio: Aula 3 Obrigações de meio, resultado, divisíveis e indivisíveis.
Daqui a pouco posto a próxima!
Bons estudos!
Alice
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
ESTATÍSTICA - Material complementar Outros Modelos para o cálculo da média
Prezados,
Disponibilizo a vocês um Material Complementar de Estatística - Outros modelos para o cálculo da média.
Estudem e façam os exercícios!
Abraços,
André Assumpção
Disponibilizo a vocês um Material Complementar de Estatística - Outros modelos para o cálculo da média.
Estudem e façam os exercícios!
Abraços,
André Assumpção
ESTATÍSTICA - Aula 6 - Medidas de Dispersão e Variabilidade
Boa noite, estudantes de Estatística!
Lá vai mais uma aula: Aula 6 - Medidas de Dispersão e Variabilidade.
Bons estudos!
André Assumpção
Lá vai mais uma aula: Aula 6 - Medidas de Dispersão e Variabilidade.
Bons estudos!
André Assumpção
Assinar:
Postagens (Atom)
Marcadores
Álgebra
Álgebra Linear
Análise Combinatória
Apresentando o blog
Aritmética.
Banco do Brasil
Bioética e Biodireito
Brasília
CAIU NA REDE
Cálculo
Cálculo Vetorial
CAPES
Ciência Política
CONCURSOS
Contratos
Cursos
Cursos Gratuitos
Decisão Judicial
Direito Administrativo
Direito Civil
Direito Constitucional
Direito Contratual
Direito de Família
Direito do Consumidor
Direito do Trabalho
Direito Educacional
Direito Empresarial
Direito Penal
Direito Previdenciário
Direito Processual Civil
Direito Tributário
Direitos autorais
Direitos das Obrigações
Direitos das Sucessões
EDITORIAL
Educação
Educação Superior
Empregos e estágios
ENEM
Enquete
Ensino Médio
Ensino Superior
ESPAÇO JURÍDICO
ESPAÇO PEDAGÓGICO
Estatística
Eventos
EXAME DA ORDEM
Fies e Prouni
Física
FNDE
Geometria Analítica
Gestão Educacional
História da Matemática
História do Direito
IDEB
Introdução ao Cálculo
Literatura
Livro
Matemática
Matemática aplicada.
Matemática para Negócios
MATERIAL DIDÁTICO GRATUITO
MEC
MEDIAÇÃO
Medida Provisória
Metodologia do Ensino da Matemática;
MINHAS TURMAS ALICE
MINHAS TURMAS ANDRÉ
MP 936
MP 936.
MTE
Polícia Federal
Pós-Graduação.
Processo Civil
Progressão
Raciocínio Lógico
Roteiro
Secretaria de Educação
SISU
STF
STJ
Tecnologia e Inovação
Teoria Geral do Direito Civil
Trabalho de Conclusão de Curso
Tratamento da Informação
TURMAS IFG
Vídeo-aulas
Vídeo-Aulas Cálculo Vetorial
Vídeo-aulas.
Xadrez
Quem sou eu
- Alice e André
- André Luiz Monsores de Assumpção é matemático, educador, professor universitário e escritor. Mestre em Educação Matemática. Foi Coordenador dos cursos de Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Pedagogia, Pro-Reitor de Graduação do Centro Universitário, Diretor Geral de IES e Gerente Acadêmico. Consultor educacional. Alice Soares Monsores de Assumpção é advogada, professora universitária e de cursos preparatórios para concursos, graduação e pós-graduação, assessora legislativa e consultora. Mediadora Judicial. Mestre em direito pela UERJ.